
Terror em 2024: os filmes essenciais
Chegamos ao fim de mais um ano no universo do cinema de terror, um ano que, embora não tenha sido extraordinário, ainda nos presenteou com obras dignas de nota e […]
Chegamos ao fim de mais um ano no universo do cinema de terror, um ano que, embora não tenha sido extraordinário, ainda nos presenteou com obras dignas de nota e […]
A seguir, eu compartilho com vocês os meus filmes de terror favoritos de 2023, selecionados com a esperança de que despertem em vocês o mesmo entusiasmo que senti ao descobri-los.
Com 87 anos, o cineasta William Friedkin se despede do mundo com um catálogo irrepreensível de obras-primas – do terror ao drama, da aventura a ação – e deixa algumas das melhores histórias do cinema como seu legado. Sua forma de contar histórias era o cinema. Ele deixa várias e, o melhor de tudo, para sempre – além da vida.
Com a tragédia da família, a lenda do Hotel Tinguá se tornou popular e hoje ele é apontado como um dos lugares mal assombrados de Santa Catarina.
Um roteiro curioso marcou o final de quarta-feira, 2 de agosto, no Villa Romana Shopping, no Cinesystem. Vivendo dia de cineclube, a rede recebeu o filme nacional O Mestre da Fumaça, dirigido pela dupla de diretores estreantes André Sigwalt e Augusto Soares, que gira em torno de uma família de lutadores de Kung Fu amaldiçoada pela máfia chinesa. O filme mistura arte marcial com comédia e o uso da cannabis de maneira espiritual. Logo depois do filme, a Lança Filmes, a Ablaflor e a Santa Cannabis realizaram debate sobre efeitos da cannabis na saúde física e mental. A sessão foi única e exclusiva.
2º Festival Internacional de Cinema de Ficção-Científica em Florianópolis, o Sci-fi Floripa, conta com mais de 75 filmes inéditos, competição internacional, mostras temáticas e homenagens. Entrada gratuita para evento repleto de diversidade cinematográfica. Confira a programação.
Descubra os momentos mais assustadores e marcantes da icônica franquia Pânico em nosso ranking exclusivo. Relembre cenas clássicas, metalinguagem do terror e os melhores momentos que moldaram o gênero nos anos 90. Confira agora!
Como um verdadeiro apaixonado pelo cinema de horror, quanto maior a imersão e a pessoalidade de uma obra, maior é meu interesse – esse é um dos motivos por ser tão fã do subgênero de found footage. Ao longo da história, o cinema de horror evoluiu e encontrou novas formas de provocar medo e suspense no público, e o found footage emergiu como uma abordagem intimista e imersiva. Seus personagens eram tão próximos do público por estarem filmando em primeiro pessoa, além de ter um aspecto mais “caseiro” e “marginal” nas suas produções. Found footage se trata de filmagens encontradas – alguns filmes vão utilizar isso completamente e outros apenas fragmentos, por isso, embora Holocausto Canibal (Deodato, 1980) seja um dos precursores do subgênero, ele não é efetivamente um found footage na sua totalidade. Neste aspecto, nós podemos reconhecer tanto a influência de filmes como Punishment Park (Watkins, 1971) quanto o acréscimo de Ufo Abduction (Alioto, 1989), a primeira obra 100% found footage. Mas nenhum outro foi tão icônico e popular quanto a obra-prima A Bruxa de Blair (Sanchez e Myrik, 1999). Foi o filme que usou o estilo found footage de forma efetiva, a dar a estética de filmagens amadoras e encontradas a maior sensação de autenticidade e realismo, ainda com um marketing fenomenal. Para mim, esses 25 melhores found footages do horror se destacam pela habilidade de envolver o público em narrativas angustiantes, onde o desconhecido e o inexplicável ganham vida, proporcionando uma experiência cinematográfica assombrosa e memorável, além de, acima de tudo, imersiva.
Falei um pouco sobre minha obesidade quando escrevi sobre A Baleia e o quanto o meu autoisolamento se dava pelo fato de uma depressão aguda e cada vez mais agressiva. […]
Qual Florianópolis você enxerga? Que cidade você vê? Essa é a base que Maria Augusta Nunes explora no fantasmagórico Instantes Capturados, o qual está em exibição no festival internacional FANTASPOA. A premissa simples aborda uma professora que fotografa pontos turísticos da ilha de Florianópolis para a aula sobre urbanismo e política sociocultural que está dando.