O QUE TEM DE BOM NO TERROR, ANDREY?

Verão Fantasma, de Matheus Marchetti
Verão Fantasma, de Matheus Marchetti
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Essa obra linda exala a personalidade de Matheus Marchetti — e o que ele construiu cinematograficamente até aqui. A cena dos personagens cantando Sandy e Junior é uma das mais simpáticas de 2022. Uma opera de horror independente inesquecível. Something in the Dirt não traz tantas respostas como traz perguntas. Mas assim é a vida, não é mesmo?
Something in the Dirt, de Aaron Moorhead e Justin Benson
Something in the Dirt, de Aaron Moorhead e Justin Benson
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Moorhead e Benson fazem o que de melhor tem guiado suas carreiras: a humanidade frente a um problema sem solução. Estamos diante de pessoas problemáticas com a ambição de resolver suas falhas humanas quando se deparam com um evento sobrenatural ou cientificamente inexplicável. Something in the Dirt não traz tantas respostas como traz perguntas. Mas assim é a vida, não é mesmo?
Skinamarink, de Kyle Edward Ball
Skinamarink, de Kyle Edward Ball
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Essa obra de Kyle Edward Ball parece ter saído da imaginação de uma criança de quatro anos, cujo impacto visual e sonoro do mundo pode ser assustador. É uma obra que experimenta o cenário simples de um lar cheio de possibilidades dentro da escuridão. Something in the Dirt não traz tantas respostas como traz perguntas. Mas assim é a vida, não é mesmo?
Significant Other, de Robert Olsen e Dan Berk
Significant Other, de Robert Olsen e Dan Berk
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Surpreendente, este novo filme da dupla de diretores de Villains parece ter sido baseado numa obra perdida de Lovecraft. Com algumad cenas inesquecíveis, como a do alto de um monte ou envolvendo um tubarão, Significant Other é uma ficção científica de terror muito bem desenvolvida. Something in the Dirt não traz tantas respostas como traz perguntas. Mas assim é a vida, não é mesmo?
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Um dos cinco críticos de cinema brasileiros a fazer parte da associação internacional Online Film Critics Society (OFCS), a mais antiga e prestigiada do mundo. Foi crítico de cinema da NSC Total e do Diário Catarinense, sendo o primeiro colunista do Estado de Santa Catarina na área. Também foi colaborador da ND+, Revista Naipe, Versar, Gulliver e outros sites culturais. É mestrando em Literatura, com foco no cinema de horror, na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). É co-fundador, diretor geral e curador do Floripa Que Horror!, o primeiro festival internacional de cinema fantástico de Santa Catarina. Professor na área de cinema, palestrante e já trabalhou como produtor-executivo dos documentários Risco 4 e O Incorrigível Muska. Escritor, roteirista e neoformalista.